Um
reflexo do que queria submete-me à inconstância da vida. Logro entrar e vejo.
Faz-se luz por entre os raios de escuridão. Um espasmo de mim conforta-se na
minha dúvida. Respiro e confirmo que estou vivo, ou pelo menos assim o desejo.
Uma sombra de mim esbate-se nas portas, qual segredo por revelar.
É aqui, neste momento,
que sinto o que não deveria sentir:
nada.
Cláudio Barradas e Chiado Editora
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