Somos tão parecidos nas nossas diferenças.
As pessoas mudam. Eu mudo, tu mudas, todos
mudamos. Dava para conjugar o verbo mudar em todas as suas pessoas, de todos os
seus modos e tempos e ele permanecia estável. É lei da vida, a mudança
intrínseca manifestada extrinsecamente. Mudamos pelo curso e no decurso da
vida. De igual modo, uns mudam mais que outros. Uns mais depressa que outros,
mas todos mudam. Todos mudamos. Nenhum de nós, e isto sem exceções, tem a
capacidade da imutabilidade. Tal, é algo que não nos assiste, de todo.
Basta pararmos e olharmos para a nossa vida
passada. Quantas e quantas vezes não pensamos que, voltando a determinada
situação, agiríamos de maneira diferente. Quantas vezes afirmamos que nunca
mais repetiremos esta ou aquela atitude. Quantas vezes derramamos lágrimas de
arrependimento e constrangimento por atitude tomada.
Cláudio Barradas
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